Onde mora o Rio que nos banhou?
Onde foi soprar aquele vento suão?
Onde foram cantar as cigarras, as rãs, daquelas noites?
São ecos... são ténues impressões digitais de um Deus nosso.
Peguei na canoa e subi outro rio
Sem esforço consegui redescobrir o Rio... é um riacho , eu sei
Mas tem a força das palavras sentidas
É tão impetuoso como o ribombar dos trovões que nossos risos desafiavam.
E tão nosso , como o é o que nunca nos deixou:
A Vontade de Sermos Inteiramente parte de um Todo,
Que em nós, nunca deixou de brotar!
Um rio d'Abraços.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Não me conformo com o abandono...deste espaço.
Beijo
eu muito menos , poetisa . o problema é que não tenho conseguido abrir este espaço. a cada vez que tento abrir este meu blog... reencaminha-me directamente para uma página diferente. hoje parece que consegui.... Abraço .
Enviar um comentário