Entraram de mansinho para surripiar a Luz que o mestre trazia no seu âmago. Tentaram arrancar-lhe a palavra, mas nada. Nem a violência lhes trouxe o pretendido, apenas conseguiram a morte. Saíram carregados de escuridão e perderam-se. A semente corrompida, não pode brotar em direção à Luz.
CAMPANHA
depois da minha , a nossa... esta em que eu quero querer, e que sei que tambem querem. Nas mãos uma caneta... na cabeça um sonho, no corpo um medo... e na alma um anseio. decidir ser diferente , pensar que a vida é um buril que desfaz arestas. nos meus braços o suor (teu, meu, nosso) do cansaço de quem por gosto gosta antever na vossa luta a batalha que é nossa. quem de rumo muda tem no espelho um novo rosto a face o corpo da ventura transformando o velho em novo. abraço do vale ( imagem surripiada em paula-travelho.sapo.pt)
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