Dos Verdes aos Maduros
A viagem esqueceu o Porto
Esqueceu o Rumo
Esqueceu Recordar-se...
Desfez o Timoneiro
Nos nevoeiros da incerteza
Das amarras ( raízes de alguns )
Gritam os anos, o Tempo ( carrasco de muitos)
Mas a viagem transcende
E da mudança... pouco lhe importa
Chronos trabalha
Sem o propósito da Luz...
Abraço daqui.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
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