terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Dos Verdes aos Maduros
A viagem esqueceu o Porto
Esqueceu o Rumo
Esqueceu Recordar-se...

Desfez o Timoneiro 
Nos nevoeiros da incerteza 

Das amarras ( raízes de alguns )
Gritam os anos, o Tempo ( carrasco de muitos)
Mas a viagem transcende 
E da mudança... pouco lhe importa

Chronos trabalha
Sem o propósito da Luz...



Abraço daqui.

4 comentários:

Ana Tapadas disse...

Cronos, implacável mas sempre presente...
Belo poema na sua verdade...

Beijinho

duarte disse...

aqui na verdade, fiquei com algumas duvidas... se havia de ser um titã a comer deuses... ou um deus dono do Tempo...

Abraço , Ana.

Ana Tapadas disse...

Pois...uma dúvida (im)pertinente!

Bom fim-de-semana.
bj

Duarte disse...

Gosto do poema. Quando o verso entra en relação directa com o ser, tudo é mais intimo.
Reconhecido