Dos Verdes aos Maduros
A viagem esqueceu o Porto
Esqueceu o Rumo
Esqueceu Recordar-se...

Desfez o Timoneiro 
Nos nevoeiros da incerteza 

Das amarras ( raízes de alguns )
Gritam os anos, o Tempo ( carrasco de muitos)
Mas a viagem transcende 
E da mudança... pouco lhe importa

Chronos trabalha
Sem o propósito da Luz...



Abraço daqui.

Comentários

Ana Tapadas disse…
Cronos, implacável mas sempre presente...
Belo poema na sua verdade...

Beijinho
duarte disse…
aqui na verdade, fiquei com algumas duvidas... se havia de ser um titã a comer deuses... ou um deus dono do Tempo...

Abraço , Ana.
Ana Tapadas disse…
Pois...uma dúvida (im)pertinente!

Bom fim-de-semana.
bj
Duarte disse…
Gosto do poema. Quando o verso entra en relação directa com o ser, tudo é mais intimo.
Reconhecido

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