Dizer que Hoje acaba a estupidez
Dizer em crescendo com o acontecer em gestação
Dizer que Amanhã não haverá lugar
Para certezas amofinadas
Envoltas num continuum...
Para deterministas elucubrações !
Dizer Liberto num voo de uma borboleta
Que a Tempestade é dos aventureiros
A chuva dos sedentos e
O vento dos audazes.
Na mais leve brisa
Vai uma folha fugaz
Dizer na Invernia
Que o Outono que a faz
Tem Primaveril pertença...
Mas nunca teve um rumo
Nem tão pouco um destino!
Queria dizer que nos entre()tantos
Espero o desconforto
A liça sadia, o resmungar de um sábio,
A interrogação de um simples!
Quero dizer, então, que venham badaladas
Com cacofonia, rasgados risos e choros,
Que venham PORRA
Mas que nunca me avisem !
4 comentários:
Já li...noutro lugar, mas gostei de reler aqui!
bj
Porraaaa!!!
ulhó marreta! abraço companheiro!
Vamos lá a actualizar...
Abraço da planície.
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