terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Queria dizer 
Dizer que Hoje acaba a estupidez
Dizer em crescendo com o acontecer em gestação
Dizer que Amanhã não haverá lugar 
Para certezas amofinadas 
Envoltas num continuum... 
Para deterministas elucubrações ! 
Dizer Liberto num voo de uma borboleta
Que a Tempestade é dos aventureiros
A chuva dos sedentos e 
O vento dos audazes.
Na mais leve brisa
Vai uma folha fugaz 
Dizer na Invernia
Que o Outono que a faz
Tem Primaveril pertença...
Mas nunca teve um rumo
Nem tão pouco um destino!
Queria dizer que nos entre()tantos
Espero o desconforto 
A liça sadia, o resmungar de um sábio,
A interrogação de um simples!
Quero dizer, então, que venham badaladas
Com cacofonia, rasgados risos e choros,
Que venham PORRA 

Mas que nunca me avisem ! 


4 comentários:

Ana Tapadas disse...

Já li...noutro lugar, mas gostei de reler aqui!

bj

Zé Marreta disse...

Porraaaa!!!

duartenovale disse...

ulhó marreta! abraço companheiro!

Ana Tapadas disse...

Vamos lá a actualizar...


Abraço da planície.