Fumo meu canto, nas cordas secas
nevoeiro d'estorvo nos olhos humidos
cada passa é um desassossego
cada imagem fica baça, impura.
Aperto a viagem ao morrer da curva
Asfalto já gasto não pode perder
em cada partida uma pedra dura
em cada chegada um estranho bocejo...
................(continua até parar).................
Do vale em valetas, pró rio que foge,
um abraço de adeus ou então até já.......
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3 comentários:
Bem aparecido seja.
Mas gostaria também de o ver passear por outras casas, particularmente a minha rrss
Boa semana
Até já, meu amigo que sobre a planície troveja forte!
Belo poema.
BJS
Ah ! Que bonito soa isso...
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