Lutos sem lutas
Mais uma vez a memória
mais uma vez sinto o presente
Cada vez mais passado
Outra vez sinto aquele sopro
Derradeiro, esmagado pelo peso
Da agonia em rostos gentís
É agora que foi vez de outro...
Pesado fardo o sinal da partida
Quando ficamos no cais, sem amarra.
Quanto valemos? que somos?
Um aperto de coração
Ou um esgar de ser no frenesim intergaláctico.
Só sei que sinto...
Depois , penso e ... penso... e...vale nada pensar muito.
Saudade.
Abraço para o céu.
mais uma vez sinto o presente
Cada vez mais passado
Outra vez sinto aquele sopro
Derradeiro, esmagado pelo peso
Da agonia em rostos gentís
É agora que foi vez de outro...
Pesado fardo o sinal da partida
Quando ficamos no cais, sem amarra.
Quanto valemos? que somos?
Um aperto de coração
Ou um esgar de ser no frenesim intergaláctico.
Só sei que sinto...
Depois , penso e ... penso... e...vale nada pensar muito.
Saudade.
Abraço para o céu.
Comentários
Abraço,com as primeiras flores da planície
Feliz do poeta, porque sabe. Transforma um sentimento mesmo que dor, em beleza.
Abraço (grande) amigo.
aqui tambem desabrocharam as primeiras flores, as amendoeiras começam a pintar os montes.
abraço
ola São
Obrigado.
D.Sra Urtigão
É duro para quem vê chegar a ausencia... por muita poesia e prosa que se debite , nada retrata o sentimento.
abraço.
Utopia das Palavras
outro abraço grande.