naquele dia que nos levou até hoje
desenhaste as estradas
com cantos de liberdade
silencios morrem ao som que é eco
da tua alma em nós plantada
esquecer? como?
se somos fruto da mesma árvore!
que toquem alto a nossa liberdade
pois ,gente surda, teima em não ouvir
o voo ao vento das asas dos teus versos.
..............no vale ainda se canta.
4 comentários:
Canta-se ainda no vale, no campo, na serra e na cidade (ainda!!!).
Zeca nunca mais se há-de calar!
Um abraço daqui.
Lembro-me tão bem desse tempo, daquele arrepio na pele e dos sonhos límpidos.
Beijinhos
A grande questão é que sempre houve gente a "trabalhar" para impor limites na mente.
Daí muitas serem surdas... e não verem as amarras que lhes fazem ser peças de um mecanismo que lhes indica o caminho a seguir.
Cortam-lhes as asas à nascença.
Abraço,
Zorze
Herdamos-lhe o canto da palavra revolucionária e assim cantaremos bem alto ao ouvido dos surdos!
Duarte, com que então playlist? Adorei as escolhas...!
Beijo grande
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