quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

PARECE QUE FOI ONTEM

naquele dia que nos levou até hoje

desenhaste as estradas

com cantos de liberdade

silencios morrem ao som que é eco

da tua alma em nós plantada

esquecer? como?

se somos fruto da mesma árvore!

que toquem alto a nossa liberdade

pois ,gente surda, teima em não ouvir

o voo ao vento das asas dos teus versos.

..............no vale ainda se canta.

4 comentários:

Maria disse...

Canta-se ainda no vale, no campo, na serra e na cidade (ainda!!!).
Zeca nunca mais se há-de calar!

Um abraço daqui.

Ana Tapadas disse...

Lembro-me tão bem desse tempo, daquele arrepio na pele e dos sonhos límpidos.
Beijinhos

Zorze disse...

A grande questão é que sempre houve gente a "trabalhar" para impor limites na mente.
Daí muitas serem surdas... e não verem as amarras que lhes fazem ser peças de um mecanismo que lhes indica o caminho a seguir.
Cortam-lhes as asas à nascença.

Abraço,
Zorze

utopia das palavras disse...

Herdamos-lhe o canto da palavra revolucionária e assim cantaremos bem alto ao ouvido dos surdos!

Duarte, com que então playlist? Adorei as escolhas...!

Beijo grande