enfrentei tua sombra despida
jazia num passeio poisada
ao lado de um brilho...
era minha mão armada
que te quis sombra nua.
bailei louco sob os silvos

da metralha dos olhares
em teu fogo consumado
construí um abrigo....
e em cinza , petrifico-me.
do vale até montanha
passei pela face oculta da lua
fui sombra na sombra
nunca nu , mas despido
do manto velho que me deram.
Comentários
Profundo Du :)
beijo do tamanho do mundo
Abraços
Noite de paz.
Um poema de esperança, gostei amigo!
Beijo
profundo?.... às vezes é necessário cavarmos mais fundo, para nos abrigarmos.
bjs priminha
justine
vou renascendo...mais poesia menos poesia.
abraço do vale
são
obrigado. mas prefiro sentir-me assim como sou, moldado por intempéries.
noites de paz para ti tb.
utopia...
só tu para gostares, amiga.
é sempre de esperança...embora esteja camuflada.
bjs mil poetisa