No fundo o que mais importa são os laços.
Estreitos o suficiente mas nunca ao ponto de estrangular e estreitar os laços é cultivar o amor promovendo necessariamente harmonia.
Sem a harmonia o laço não passa de uma tentativa tosca de relação equilibrada.
Tem de haver espaço para coexistir na incandescência dos ocasos e na luz nova da aurora.
Todo o resto é dia e noite.
Duas faces da mesma moeda.
O círculo em perpétuo movimento e a viagem do ponto na sua infinita relação com a transversalidade canta o equilíbrio da equação chamada vida!
Duarte(ainda)noVale.
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