quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Geneológicamente capados.


Desbravei o que consumo.
Nesta festa polarizada ,
Desmesuradamente quadrada
Arredondo meus cantos
Na sinfonia que me faz
Assim
Um ser domesticado.
Mastigo papéis, recados
Outras coisas mais,
mais outras
Menos introespetivadas.
Quase corrompido
Um peru recheado, um ganso...
Um pato,
Assim me queiram!
Estapafurdido
Vomito as entranhas estranhas!
Da quadratura
Guardo apenas sensaborias
Fórmulas ionizadas
Nuvens descargadas.
Sou o receptáculo
De um novo circense maquiavel
Um mesclado de "steve mark gates "
Porta entreaberta
com NOR Ao comando.
Eunuco por Venturas
Geneológicamente ceifado
Da suprassumidade...
Essa inconveniente indefinição!

aindaeu

2 comentários:

Ana Tapadas disse...

Passo para desejar um ano de 2014 mais próspero e pleno de saúde!

BJ



Bela poesia, por aqui.

duartenovale disse...

:) desde que haja saúde!