Faz vento...
albaroam-me os pecados,
silenciam-me as vontades
se sentir não fosse nada
matavam-me por dentro!
ofusca luz, a que tendo a desenhar...
Esses montros do acaso
matadores de tábua rasa
beslicaram rugosas feridas
mastigaram pálidas ermidas!
Perene caos que me adormece...
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1 comentário:
Um belo poema na sua verdade triste, meu amigo!
Ainda bem que voltaste...estamos cá, na planície.
Beijo grande
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