Fiz da pedra da calçada
A poesia que faltava
A cinzel esculpi multidões
Um martelar solto cadencia novos passos
Em campos e searas aprumam-se as ceifeiras
E se tiver de caminhar sobre o gume de uma foiçe
Caminharei de cravo ao peito , de pedra em riste
Apressai-vos companheiros
Pois a noite não demora...
um vale de abraços
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8 comentários:
Pois bem, estou na mesma disposição de caminhar de cravo vermelho na mão, sobre o gume da lâmina, contra a noite que teima em nos cobrir.
Bom fim de semana.
Faço-te companhia nesta caminhada.
Bom domingo e um abraço.
(fico a ouvir o Patxi...)
Vamos a isso, a caminho do futuro...
Um abraço.
Para nós, nada é fácil companheiro, mas o nosso querer, torna tudo mais fácil.
Caminhemos então,rumo ao futuro.
Abraço
Desbravar o peito
de giestas de solidão
semear em cada poro,
em cada artéria,
a vontade de caminhar
como se fosse poesia cada mão
e cada passo
a força da multidão!
No gume de uma foiçe se for preciso...caminharemos!
***com as músicas do teu blog, vou ficando por aqui...perdida! E desculpa-me mas vou roubar mais uma!
Beijo
Tocar a reunir, meu amigo do vale, é sempre fundamental!
Beijo
Vamos a isso, que isto está a precisar mesmo é de chuva de paralelipípedos.
Saudações de marreta na mão!
E que essa vontade nunca se esmoreça...nem na maior das tempestades!
abraço são.
então estou bem acompanhado,maria.
abraço(patxi é bom)
já lá haviamos de estar, fernando samuel!
abraço pró cravo.
quanto mais dificil, mais saborosa será a inevitável mudança.
abraço zé.
poetisa...és....de uma beleza rara.
e já que não nos querem deixar voar, então caminharemos.
a falar em músicas tenho de ir buscar mais uma ou duas.
abraço para o mar e cumps aos charolas.
é vital, ana . abraço de um vale amigo.
é para...ONTEM! que a furia das massas expluda na cara dos exploradores!
abraço prá tribuna.
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