debulhei os tinteiros ....
estavam mil e uma palavras
nas mãos manchadas e sem penas.
preenchi de cor a pátria...
gritavam as paredes indivisiveis
mas a cor era só uma.
o dramaturgo era falido,
descrevera perdido na cena
os passos errantes e sem deixas
de uma tímida ninfa...
e a plateia devoradora de almas
estilhaçava seus critalinos olhares.
abraço do vale
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4 comentários:
abraço!
A poesia, não se comenta, percebe-se com prazer
Ói companheiro!
Este teu pensamento,reflete a cor, e o estado geral!
Abraço grande
opah... queria comentar... mas... vejo-me neste poema.. depois comento quando estiver contigo meu caro.. abraço
A implacável plateia...
Um abraço.
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