ocaso
acabou.
esta máscara está gasta
no baú das recordações
nada...
silenciosamente saio de cena
com a sensação de que valia a pena
com a certeza de que não fui chamado
confirmando a condição de seres humanos
arrepeso do que não fiz
deixo quem promete e quem me dá
mas também deixo quem nada fez
para que fosse possível sermos
uma irmandade coesa.
não tenho pena de quem foi fachada
pois essa condição manter-se-há,
faça o que faça , não passo de um número de acrobacia
conseguindo chegar ao lusco-fusco antes do estertor.
obrigado para quem cá passou,
obrigado para quem se lembrou
e depois esqueçeu,
obrigado para quem merece.
adeus.
abraço do vale
esta máscara está gasta
no baú das recordações
nada...
silenciosamente saio de cena
com a sensação de que valia a pena
com a certeza de que não fui chamado
confirmando a condição de seres humanos
arrepeso do que não fiz
deixo quem promete e quem me dá
mas também deixo quem nada fez
para que fosse possível sermos
uma irmandade coesa.
não tenho pena de quem foi fachada
pois essa condição manter-se-há,
faça o que faça , não passo de um número de acrobacia
conseguindo chegar ao lusco-fusco antes do estertor.
obrigado para quem cá passou,
obrigado para quem se lembrou
e depois esqueçeu,
obrigado para quem merece.
adeus.
abraço do vale
Comentários
Tudo bem, licença poética e tal, mas assim fico preocupada...São só jogos de palavras ou refletem o sentir? Quão grande é o adeus pretendido? Vens ao Brasil?
Beijo da planície
Ai, ai, ai ai!!!
Ocaso...acabou...
Pode até ser bonito o poema, mas eu não estou a "gostar nada" da mensagem.
Quero saber tudo.
Um abraço e até já!
Um abraço
Entendi perfeitamente o teu poema, só não percebi a palavra final,espero que me expliques melhor!
Beijo
Um abraço
Lagartinha de Alhos Vedros
«Quem luta, nem sempre ganha, mas quem não luta, perde sempre!»
Abraço daquí onde o moscatel, ajuda a vencer o frio!
RECUSO A DERROTA
RECUSO SER RATO
SOU UM HOMEM E EXIJO COMO TAL, O RESPEITO QUE SEMPRE TIVE E TENHO PELOS MEUS IGUAIS, QUANDO ESTES NÃO CORRESPONDEM A ESTE RESPEITO, DESRESPEITANDO-ME, AÍ SOU UM OSSO DURO DE ROER E RECUSO IR AO TAPETE. SE TIVER DE IR AO TAPETE, TE GARANTO QUE ANTES DA MINHA CARA NELE TOCAR, MUITAS OUTRAS O TOCARÃO 1º QUE EU.
PORRA PÁ EU IREI MORRER DE PÉ, DESAFIO-TE A MORRER COMIGO, ASSIM DE PÉ COMO AS ÁRVORES, DESILUDINDO OS NOSSOS INIMIGOS QUE JAMAIS NOS VERÃO TOMBAR ANTES DELES.
QUE DUREM MUITO E ASSISTAM À NOSSA VITÓRIA, QUE OS ESMAGARÁ UM DIA EM DEFINITIVO.
Ouss
Esta agora!
No entanto, há ali uma frase que me faz pensar que isto é um poema, não necessariamente, sobre uma sa+ida aqui, de cena.
A ver vamos...
Abraço da serra
como diz ali o SENSEI:
Antes morrer em pé do que viver ajoelhada....
;)
Saudações Matulónicas :)