esta nanhã acordei,lembrado-me de ti
tinha adormecido,na vespera de mais um dia
igual a todos os outros numa noite banal,
e encontrei-me com o passado...
foi naquela altura,em que a ditancia
não representava nada senão kilometros,
e as aventuras por esse mundo fora
eram ditadas pela vontade de partir...
dei por mim à tua porta ,
sabes.... aquela por onde eu era
recebido de braços abertos perdendo-me
no calor do teu corpo,junto ao meu vádio.
e aquelas gargalhadas parisienses,
mas sem sotaque,apenas libertadas
das almas livres que eramos,
dos adolescentes sem amarras?
como era bom sentir-te
na liberdade desse lar construido,
onde os sentidos se fundem
naqueles instantes demorados.
acordei com o sabor da tua lembrança
sois heureuse et n'oublis pas.
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6 comentários:
Jaimê oubliers de etre heureuse.
Fundamental!
As lembranças, foram feitas para nos recordarmos sempre do passado, e especialmente das coisas que nos pareceram belas ...e doces...
obrigada pela visita
abraço
Um poema de memórias que não é saudosista... lindo. Gosto muito de poesia, creio que não é novidade para ti.
ana camara
jamais,j'aimais?
toujours!
fotografa
são sim sinhora... e com um bom m´todo stanislavski conseguimos trazer o mesmo sabor de volta,só que,acordados
1/4 de fadas
brigado pela sua visita.
eu sei já fui espreitar...
quanto ao saudosismo,gostava de não o ser de todo,mas, de vez en quando,sinto saudade...
duarte,
Bonita poesia.
Quanto ao blog os meus parabéns.
Desejo o maior sucesso.
Abraço,
Zorze
zorze
obrigado pela visita.quanto à poesia,eh pá fico agradecido por achares bonito.foi o que tinha sentido depois de um sonho,que não tinha há muito...
terei de retribuir a visita.
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