depois da minha , a nossa... esta em que eu quero querer, e que sei que tambem querem. Nas mãos uma caneta... na cabeça um sonho, no corpo um medo... e na alma um anseio. decidir ser diferente , pensar que a vida é um buril que desfaz arestas. nos meus braços o suor (teu, meu, nosso) do cansaço de quem por gosto gosta antever na vossa luta a batalha que é nossa. quem de rumo muda tem no espelho um novo rosto a face o corpo da ventura transformando o velho em novo. abraço do vale ( imagem surripiada em paula-travelho.sapo.pt)
Comentários
é disto que o meu povo gosta.
soltem-se as vozes silenciadas
acordem-se as consciencias
iluminem-se as mentes
que a dialecta do possível
nos conduza ao infinito
Infelizmente este povo está contido num espartilho de consciência, foi encutida uma mentalidade pequenina, tem sido continuado esse trabalho aliás esta trolhada da educação tb terá a ver com isso.
Mas terá de acordar...