Dos Verdes aos Maduros
A viagem esqueceu o Porto
Esqueceu o Rumo
Esqueceu Recordar-se...
Desfez o Timoneiro
Nos nevoeiros da incerteza
Das amarras ( raízes de alguns )
Gritam os anos, o Tempo ( carrasco de muitos)
Mas a viagem transcende
E da mudança... pouco lhe importa
Chronos trabalha
Sem o propósito da Luz...
Abraço daqui.
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4 comentários:
Cronos, implacável mas sempre presente...
Belo poema na sua verdade...
Beijinho
aqui na verdade, fiquei com algumas duvidas... se havia de ser um titã a comer deuses... ou um deus dono do Tempo...
Abraço , Ana.
Pois...uma dúvida (im)pertinente!
Bom fim-de-semana.
bj
Gosto do poema. Quando o verso entra en relação directa com o ser, tudo é mais intimo.
Reconhecido
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