Isto era o Porto. Claro que nunca toquei para arranjar uns cobres. Aqui o tocador era o cabeludo e eu apenas lhe pedi a viola emprestada para dar uns toques. O Porto daquela época já tinha turistas, mas ( como se pode ver pela fachada na Rua Sampaio Bruno) ainda não era o Porto de agora. Passaram cerca de 13 anos desde esta imagem e os moradores já não são os mesmos, não se ouvem pregões nas ruas, as tascas desapareceram e deram lugar ao comercio de camone para camone. Saudades dessa Invicta. Abraços do Vale.
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