Onde mora o Rio que nos banhou?
Onde foi soprar aquele vento suão?
Onde foram cantar as cigarras, as rãs, daquelas noites?
São ecos... são ténues impressões digitais de um Deus nosso.
Peguei na canoa e subi outro rio
Sem esforço consegui redescobrir o Rio... é um riacho , eu sei
Mas tem a força das palavras sentidas
É tão impetuoso como o ribombar dos trovões que nossos risos desafiavam.
E tão nosso , como o é o que nunca nos deixou:
A Vontade de Sermos Inteiramente parte de um Todo,
Que em nós, nunca deixou de brotar!
Um rio d'Abraços.
quinta-feira, 1 de maio de 2014
segunda-feira, 21 de abril de 2014
O último cigarro... vazio como muitos. 4 da manhã... daqui a 3 horas irei iniciar mais um dia com outros cigarros, mais vazios e a certeza de que no crepúsculo tudo será idêntico. Dar não é fácil e não posso esperar receber, muito menos esperar que dos céus surja contentamento... pois do céu vem chuva ou sol, e já não é mau! Mas com tanto dia, teimo em espreitar a noite, beber das estrelas e deitar-me num quarto minguante. Vou ...
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Dos Verdes aos Maduros
A viagem esqueceu o Porto
Esqueceu o Rumo
Esqueceu Recordar-se...
Desfez o Timoneiro
Nos nevoeiros da incerteza
Das amarras ( raízes de alguns )
Gritam os anos, o Tempo ( carrasco de muitos)
Mas a viagem transcende
E da mudança... pouco lhe importa
Chronos trabalha
Sem o propósito da Luz...
Abraço daqui.
A viagem esqueceu o Porto
Esqueceu o Rumo
Esqueceu Recordar-se...
Desfez o Timoneiro
Nos nevoeiros da incerteza
Das amarras ( raízes de alguns )
Gritam os anos, o Tempo ( carrasco de muitos)
Mas a viagem transcende
E da mudança... pouco lhe importa
Chronos trabalha
Sem o propósito da Luz...
Abraço daqui.
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